Um homem de 35 anos acidentou-se numa atividade ocupacional insalubre (aquelas com risco iminente), a de Cortador de cana de açúcar a própria para moenda em usina de combustível etanol e alimentícia. Nesta atividade trabalhista depois das folhas da plantação de cana, o canavial queimado, começa o corte da principal matéria prima do combustível álcool etanol e o açúcar. O trabalho é braçal e que exige muito esforço, atenção e cuidado, com a prevenção e proteção do colaborador porque pode ser fatal por utilizar facão para o corte da cana. Nesta ocorrência de acidente de trabalho o rapaz estava totalmente inadequado para realizar o trabalho, nesse laboral o uso dos equipamentos de proteção individual é obrigatório, para manter sua integridade física: botas ergonômicas, caneleiras, avental, par de luvas, garantem proteção contra picadas de animais peçonhentos como: aranha, escorpião e serpente (cobra). O óculos de proteção, chapéu árabe, calça pano anti-chamas, camiseta manga longa, garante ao colaborador (funcionário) a proteção e repelir fiapos e espinhos que podem perfurar a pele. É exigido ainda o protetor solar com filtro volume 75fps e proteção de raios UVB.
O acidente do trabalho citado no início deste texto ocorreu da seguinte maneira: Os trabalhadores estavam dentro da plantação, com o canavial já preparado para o corte da cana. quando derrepente um deles sentiu que perdeu, decepou parte do membro da mão, a ponta do dedo indicador direito, a ocorrência causou contrangimentos e movimentou os companheiros para socorrer o acidentado, estancar a fratura até chegar no hospital.
Motivo do acidente: Negligência e imprudência por parte do colaborador estava ‘sem as luvas’ este Epi é obrigatório.
Segundo a NR 31 para não ocorrer acidente como este:
Não se arrisque sem Epi sigla do equipamento de proteção individual. Este homem estava trabalhando abriu a excessão, não usava epi nesse dia, descuidou, perdeu parte do dedo de uma de suas mãos, ficou inapto para a atividade ocupacional, ele foi afastado do emprego, ficou inválido, teve que se recuperar, e recomeçar noutra atividade laboral talvez até arranjar outro meio para sobreviver, mesmo assim este cidadão terá que reintegrar-se no mercado de trabalho com o tratamento necessário para nova aptidão ao trabalho e vínculo trabalhista, segundo a medicina ocupacional.
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Redação: Jhones Lourenço (Mágico Jhones)